Lembro-me de ter conhecido vários tipos de festejo natalício. Com muitas pessoas, com poucas, em família, com amigos dos pais... Com bacalhau, mais tarde com tofu e depois com grão-de-bico, com rabanadas de chá e canela, com bolo-rei, com figos e outros frutos secos, com árvore de Natal (ou pinheirinho, como eu dizia), com muitas prendas, com poucas prendas, com chocolates, com livros e bonecas, com meias e pijamas. Apesar de não ter religião e não ser crente, sempre gostei do Natal e para mim, sempre foi uma época bonita.
São bonitas as decorações, a grande árvore, as luzes e os embrulhos, mas as melhores memórias serão sempre das pessoas e do convívio. Essa é a verdadeira magia do Natal.
Não importa se ofereceste o melhor presente ou recebeste o mais caro, se não estiveres feliz e em boa companhia. Não importa ir a correr para o centro comercial encontrar presentes por obrigação ou oferecer mais do que podemos para «não parecer mal». Acho que, se há coisa que 2020 nos ensinou é que, não importa em que lugar estás, tudo pode mudar de um segundo para o outro, sem qualquer aviso.
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